[...] a criança precisa viver o lúdico, vivenciar situações imaginárias, pois desta forma ela está vivendo o hoje. O agora. Sem a tão comum preocupação em preparar a criança para ocupar um lugar na sociedade capitalista, como se tudo o que a criança vivesse nesta fase da vida não tivesse importância. (MARCELLINO, 1986, apud APPOLINÁRIO, 2000, p.20)